A vida tem pouco a arte da conversação. Pelo contrário, pensado para excluir opostos, uma cumplicidade de se opor ao dogma da razão pura autônoma para culpar o estúpido.
Na criação de uma variedade de cultura conflitante, nascemos nela. A nova doutrina político-social de "segregação racial" (Wealthy, não-rico; em polêmicas, caracteristicamente surge em uma controvérsia geralmente acentuada no contexto das discussões políticas, literárias ou científicas; ela dá à luz a palavra (no poder), a solução melhor.
O ódio é sempre dirigida contra o que estranho para nós, dentro de nós mesmos, subjetiva por métodos errados de auto-exame, (por exemplo, perguntas -. Resposta - diálogo interno, para a compreensão da declaração, a palavra) que causou a distorção do resultado de uma possível elevação subjetiva que exclui a realidade da vida.
Somos o outro em nós, não o que queremos fazer. Estamos em nosso corpo entristecidos por um curto período de tempo no mundo. A criatura lá fora, a semelhança.
Atualmente transformando desenvolvimentos de cultura nas ciências humanas e ou processos são descritos para distinguir entre a alta cultura e cultura de massa. O assunto é excluído desde o início, excretado, excretado.
Há o universalmente humano, o dogma da dignidade humana indivisível, que deve ser um, social, espiritual, Zeil política global.
As vítimas são aquelas que não estão dispostas a pagar o presente da vida, por sua arrogância filosófica.
Responder é, entender que a liberdade está na existência entre, não duram para sempre, não para sempre no caminho para a final.
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