no gelobranco
a criança
fui
calmamente
em seu sonho
pela madrugada
e noite
o dia espreitava
-o entre
e iluminado
à meia-noite
a luz morte
acendeu-se a raiva
suas ações
era muito fraco
carecia de qualquer reconhecimento
centro da terra
em Cosmo
todo o poder
próprio
Infância era ele
veio a ele
tarde demais
era a morte
já longa
dele
a almejada
travesseiro
seus olhos estavam
brilhante em mente
como estrelas
ninguém tem
a criança
o relógio de morte
alocado
Lágrimas queimaram-lhe o
no gelobranco
a maldição de
Pais e mães
pensei que
mas quando
-lhe o
morte
mãe Terra
perto
interposto
levantado
suas mãos
para a bênção
pensei que tudo
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